No dia 8 de dezembro de 2010, em acontecimento amplamente divulgado pela imprensa, a atriz Danielle Winits e o ator Jonatas Faro se casaram e essa relação foi muita comentada desde o início, inclusive pela gravidez de Danielle. A felicidade e o amor que eles “demonstravam” ter um pelo outro era tanto que, não é à toa, na festa do “Criança Esperança” eles protagonizaram o casal Barbie e Ken, como símbolos da perfeição,da beleza, da jovialidade e da alegria. Pois é, mas o casamento só durou quatro meses e eles já estão separados. A relação não resistiu nem a chegada do bebê que ela já está próxima de ter.
E eles não são os únicos a participarem desse fast-food relacional, outros famosos também fizeram festas monumentais (até em castelos), juraram amor eterno e pouco depois estavam separados como o Ronaldinho e a Daniella Cicarelli (3 meses), Alexandre Pato e Stephany Brito (9 meses)… dentre outros. Tudo parece muito simples: as pessoas casam, se arrependem pouco tempo depois e então separam. Muitas vezes até já casam pensando que “se não der certo, eu separo logo”. Infelizmente, isso não vem acontecendo só no mundo dos famosos… no mundo das “pessoas comuns” os casais também estão convivendo por um tempo cada vez menor.
Exercitar a tolerância
A vida não dá garantia para ninguém e nem as pessoas são perfeitas. Assim, qualquer relacionamento só pode se tornar saudável e duradouro se ambos os parceiros se disponibilizarem para viver amorosamente; se souberem aceitar as falhas alheias (desde que não sejam de caráter); se aprenderem a lidar com as diferenças e, acima de tudo, se exercitarem o acolhimento, a lealdade e a tolerância.
Quem não consegue aceitar suas próprias falhas (possivelmente teve pais muito rígidos e severos e também foi muito cobrado e punido na infância), dificilmente irá admitir que o parceiro, em qualquer circunstancia, frustre as suas expectativas. Apesar da traição continuar sendo o caminho mais rápido para o fim dos relacionamentos, a falta de cuidados e atitudes no cotidiano com o parceiro, também tem contribuído para que as pessoas se percam umas das outras. Exercitar a tolerância é um gesto de amor que nos ensina a superar os erros, a conviver com as diferenças e a construir uma realidade onde se possa ver e sentir com o coração.
De mãos dadas com o amor
Cerca de um milhão de pessoas se casam todos os anos no Brasil e é fato que o número de separações vem aumentando a cada ano (hoje representam mais de 25% dos casamentos realizados). Também é fato que as pessoas estão casando cada vez mais tarde e os casamentos durando menos tempo: as separações aumentam a partir do 3º ano e atingem os maiores escores no 7º ano (é, a famosa crise dos sete anos existe mesmo!). Tudo bem que não é tarefa das mais fáceis escolher alguém para junto com você construir um projeto de vida e felicidade, por isso mesmo você não precisa ter muita pressa nem pra casar e nem pra separar (a não ser que algo de muito grave inviabilize a convivência a dois).
Como tudo na vida tem um contraponto, é possível construir uma relação onde a admiração mútua, a lealdade, o acolhimento, o respeito às diferenças e a tolerância se façam presentes. Sábado passado, aconteceu a comemoração das bodas de prata de duas pessoas queridas – Kleber e Ruth – que fizeram festa para celebrar um amor que não teve pressa de acontecer e que sabe permanecer… Vocês são um contraponto aos relacionamentos fast-food, por isso conseguem comemorar esses 25 anos juntos, regados a muita música e poesia, brindando ao amor e a amizade e renovando os votos de continuar caminhando pela vida de mãos dadas com o amor. Feliz vida a vocês e a todas as pessoas que sabem dar receber amor.
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